AULA 09 MÚSICA ERUDITA VERSUS MÚSICA POPULAR: QUAL É A MELHOR?
Olá!
Tenho falado a todos os meus alunbos ( centenas ) neste retorno de aulas presenciais ( sabe-se até quando pois virá o carnaval após as festas de fim de ano, campeonatos de futebol, etc e o recrudecimento da epidemia na Europa e em parte do Oriente, tomara que não ) sobre a Música Erudita que tem sido alvo ao lado de outras descontruções apartir de narrativas frágeis mas que "pegam" em terras secas de mentes pouco informadas pois ( segundo ativistas fanáticos ) "a música erudita nasceu para destruir a música popular " ( sic ) o que nem de longe é a verdade!
Por dois motivos: os países de confissão ou até simpatia marxista são ao lado de países capitalistas os maiores incentivadores do ensino, profusão de música clássica forbnecendo estes mesmos países um número avassalador de jovens virtuoses nos chamados instrumentos clássicos, não deveriam elstes mesmos países combater a tal música de concerto?
Mas "musicos de meia pataca", professores universitáerios que não são músicos e até certos acadfêmicos da música panfletam esta sandisse aos jovens e às crianças nas escolas públicas e até em escolas privadas caras!
A sandice é realmetne inexplicáveml mas os maus, aliás péssimos resultados já estão fartamete colhidos nas nossas caras, pois a música nunca foi somenbte entretenimento inovfensivo: é linguagem portadora de valores, ideias, comportamentos e crenças que muitas vezes ficam para o resto da vida como parte formadora do indivíduo.
Mostrei um alinha do tempo a todos os meus alunos da invençção oficial da música pelos gregos ( pelo menos as chamada " música ocidental" ) até aos dias de hoje e rapidamente demonstrei com fatyos a sua contribuição pra o pensamdnto, organizando-o, estimulando e ampliando a sensibilidade para coisas sim abstratas mas que refletem no desenvolvimento de nações e de sua tecnologia e não importa que parte de ac adẽmicos cultivadores de títulos universitários mas simples repetidores de falas que ouviram em um típioco "ouvir o galo cantar e não saber onde ". repitam a exaustão!
Demonstrei que música popular que sempre existiu mas de forma da música popular produzida pela industria da música que segue seus padrões de venda e não essencialmetne os valores locais de determinado grupo humano é sim pior e sob vários aspectos pior que a música desenvolvida a duras penas e com motivação mais séria por séculos a fio, a música erudita.
È verdade que uma enriquece eventualmente a outra ciclicamente mas mesmo assim a popular por uma série de fatores impositivos desde a formação do músico e o seu compromisso não com a música mas com o mercado e a aceitação das massas além do improviso, é sim qualitativamemte pior.
A argumentaçao em contrário se refere ao "gosto pessoal", ao "sentimento" despertado pela música algo facilemtne desfeito pois no que se refere as demais coisas e objetos da aprecisação humana a qualidade e não o "sentimento" sempre falam mais alto determinado a relação do ser humano com a coisa, ser ou fenômeno.
Qualquer um sem conhecimento de mecãnica se puder escoher prefere um mercedes a um fusca ( as marcas e modelos foram escolhidas como exemplo e argumenbto por serem mais conhecidos, poderia ser comparados váruios outros modelos e marcas diferentes e até objetos e coisas diferentes. Ou seja: não é o subjetivo que ampara as nossasx decições sobre as coisas mas fatyores mais objetivos, porque só no caso da música ssria diferente?
Em um dos aniversários do programa "Altas Horas" atualmente na Rede Globno, vários artistas medalhões tiveram que se apresentar, cantar ao vivo com a orquestra e somente a Paula Toler da antiga banda nacional , o Kid Abelha", não desafinbou, não atravessou ( saiu do ritmo ) os outros todos, mais de vinte, foram desastrosos, inclusive o grande isntrumet5 nista e composotor Ed Mota.
Outra prova é que em regra todo músico popular tem que se destacar por alguma bizarrice que aparentemente o faça parecer mais do que é, tal fenômento não é corrente na música erudita e entre os músicos eruditos, havendo poucas exceções e mesmo asszim como a pianista russa Lola Astanova, ela realmente é um apianista de formação erudita, possui ouvidfo absoluto e tem formação em piano, uma verdadeira virtuose.
Este ano faleceu um dos maiores pianistas eruditos brasileiro, o pinaista Nelson Freire, nenhuma nota na mídia que pudesse ser notada e enhuma comoção popular já a pseudo sertaneja que infelizmente faleceu pela queda de seu avião, não só houve excessiva divulfgação como comoção inflada pela mídia cujo proveito imediato pela insencível indústria da música será explorada com novos lançamentos e arrecadação de muitos milhões. u alguém pode afirmar que não?
Temos uma pleiade de cantores popualres com tradição e histórioa já chegando a oito décadas de idade, escrevam aí: será que haverá a mesma comoção popular por cada um deles? e quanto aos maestros, músicos de orquestras ( sim o Brasil tem muitas grandes orquestras e de qualidade musical rival das grandes orquestras do mundo ), a perda ocasional e triste de cada um deles terá alguma vez o mesmo peso, lamento e comoção? certamente que não! são anônimos e invisíveis às grandes massas popualres!
Culpa de quem? de vários entes diversos mas principalmente da escola que ocupa duzentos dias da vida de seus alunos, anos após anos, e nunca lhes fala com o mesmo peso sobre este tipo de música e sobre seus artistas e profissionais da música, afinal nem o s professores conhecem e apreciam este tipo de música, aí a tragédia está escrita, geraçãoes que nunca sabem nada sobre nada que deveriam sim importar muito.
Novamente: será apenas um aquestão de "gosto", "apreciação"?
Não! definitivamente não! o gosto e a sensibilidade por um aou outra traz enormes e as vezes defenitivas consequencias na mente e na sensibilidade de cada pessoa. Ou será que uma canção, um cancioneiro repleto de palavrões e obcenidades, misoginismo fará homens menlhores, mulheres melhores? ou será o contrário?
Por que novamente em países fechados, totalitários, como a república comunista da China, a república teocrática islâmica da antiga Pérsia, hoje o Irã, e muitos outros países até capitalistas, o lixo musical é freado e não panfletado como valor absoluto? Não haveria ou haverá uma perocupação legítima de povos tão diferentes com o futuro de seus jovens, com as novas gerações? Ou será que eles todos, independnetes da ideologia, religião, etão errados e só nós btrasileiros irresponsáveis estaríamos ( estamos ) certso em sermos tão "liberais"?
Vale lembrar que embora a música como sistema sonoro seja um asó ( pelo menos no mundo atual emq ue todo o mundo usa o mesmo sistema para produzir e ouvir música! ) e que a "boa" música e a "péssiam música" sejam compostas, fetias com as mesmas notas muscais assemelha-se aos alfabetos de qualeuer nação: pode ser escefver com as meams letras oe mais sublimes hinos religiosos e poemas de amor e os pores palavrões, com a música não é diferente! Cabe a escolha e os critérios de valor!
Acusa-se à música erudita de nao ser comṕrometida com os problemas domésticos de nossa existência mas longe de ser isto um defenti ao contrário é a sua grande virtude: a de justamete tocar em emoçoes universias ocorridas com quauer ser humano independbde3nte de cultura e classe social. A prova disso é q1ue a música erudita sem propaganda masswiva atinge e se torna objeto de aprecação e paixão de gerações três séculos depois dela e apreciação que maiormente ocorre ainda na infãncia e não só na idade adulta.
Mas há ou não música popular com "qualidade"?
Sim há! geralmente composta por músicos com formação erudita ou até por músicos sem fornação acadêmcia musical que conviveram com a música erudita como no caso do compositor brasileiro Cartola, entre outros.
H[á de se sempre lembrar que a música nasce, é inventada por uma elite intelectual, os filósofos e matemáticos gregos, se desenvolve lenta e estupendamente no c ristianbismo, primriro por nove séculos na igreja católcia romana e na ortodoxa e depois com a reforma protestante, em ambas, catĺica e protestantes, tendo maior avanço graças as igrejas cristãsx protestantes e isto até aos dias de hoje. Só pela mão da indústria do entretenimento com a invenção na virada do século XIX para o XX, dos processos de gravação e reprodução, trazendo inclusive músicos e cantores formados na religião, nas igtejas, nasce a então música popular.
Como já disse anteriormente, uma alimenta e contribui para a outra, mas qualitativa e quantitativamente é público que a música ( cancioneirto ) popular é demaasiadamente ruim me isto não é um preconceito é fato! Se o volume investdo em música popular e na indústria de entretenimento fosse invvestido em música demelghor qualidade o resultado em termos de melhor formação das pessoas seria indubitavelmente maior e melhor. Não é à toa que nações cuja ênfase seja em valores e cultuira mais refinados sejam o detentores e produtores de maior e mais promissora e rentáveis tecnologias, isto em todo o mundo e nós não!
Uma música melor, masi comlexa, refinada, atua na cognição, na capacidade criativa e na abstração, no domínio de processos altamente mais complexos. Tais colocações seriam fonte de dissertações e teses de grande impacto mas o espaço e o momento não são adequados e nem suficientes.
Por ora vale a ênfase e a colocação que a Música Erudita é sim superior à Música Popular e o corporativismo ou a política de boa vizinhança fazem alguns dizerem o contrário.
A seguir ( logo aqui abaixo ) uma composição feita por mim hoje, usando os recursos tecnologógicos musicais hoje acessíveis a qualuer pessoa com formação musical mediana, barata e efeiciente. Há uma pequena descrição do processo e dos sofwares usados por mim, além de um piano digital Yamaha DGX- 630 que é excelente para se compor e fazer arranbjos orquestrais.
Até a próxima!
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