AULA 040 ( extra ) A MOÇA COM BRINCO DE PÉROLA OU COMO UM ARTISTA QUE DEIXOU APENAS CINCO PINTURAS PÔDE TER UM RECONHECIMENTO TÃO GRANDE E ESSA PINTURA SER CONSIDERADA, EM VALOR, A "MONALISA DO NORTE"
Olá!! na aula anterior aprendemos sobre qual é a relação entre uma obra de arte e seu artista-autor.
Espero que vocês todos tenham compreendido que as pessoas que entendem de Arte não vão aos museus e até em exposições de pintores e artistas vivos para verem as suas obras somente mas principalmente através delas interiorizarem, perceberem algo, da alma, da pessoa do próprio autor.
O texto seguinte sobre a obra e o referido artista holandês não é meu, mas prestem bastante atenção a cada informação por ele trazida.
Quadro Moça com brinco de pérola,
de Johannes Vermeer
O quadro Meisje met de parel (Moça com brinco de pérola, em português do Brasil, e Rapariga com o brinco de pérola, em português de Portugal ) foi pintado pelo artista holandês Johannes Vermeer no ano de 1665. O criador da pintura nasceu em Delft, na Holanda, em 1632, e morreu aos 43 anos, em 1675.
O clássico quadro realista tornou-se uma obra-prima e transcendeu o universo da pintura ganhando uma adaptação literária e cinematográfica.
Significado e análise do quadro "Moça com brinco de pérola"
Pouco se sabe da história da tela mais famosa de Vermeer, conhecida como "a Mona Lisa do Norte" ou "a Mona Lisa holandesa". Moça com brinco de pérola é seguramente a obra mais famosa do pintor e traz como protagonista uma jovem com ar sereno, doce, um olhar casto e os lábios entreabertos.
É de se ressaltar como o fundo negro (que na época supõe-se ter sido verde escuro) destaca a presença dessa única figura no quadro e como a pintura carrega um senso de harmonia. A técnica do fundo escuro ajuda a trazer tridimensionalidade a tela.
A figura escolhida tem um ar angelical, simultaneamente feliz e triste, e esconde qualquer coisa misteriosa - não é por acaso o quadro é comparado com a obra prima Gioconda, de Leonardo da Vinci.
O adereço que a jovem de Vermeer carrega nas orelhas dá nome à tela. Há que se sublinhar também o brilho no olhar e na boca da jovem, assim como também se deve perceber o equilíbrio da luz no quadro.
Ao contrário dos retratos da realeza, posados e com traje a rigor, a jovem parece ter sido registrada num momento cotidiano, em meio aos seus afazeres, com um lenço na cabeça. Ela olha para o espectador parcialmente de lado, como se algo a convocasse.
Não se sabe se o trabalho foi uma encomenda nem quem é a moça de olhar ambíguo a protagonizar a pintura. Há quem diga que a jovem é a própria filha do pintor, que teria sido imortalizada na pintura quando tinha apenas 13 anos, mas não há uma confirmação sobre a teoria.
Outra dúvida diz respeito ao turbante que a protagonista usa: naquela época já não se usava mais peças como aquela. Especula-se que Vermeer tenha se inspirado na pintura Menino em um turbante, pintada por Michael Sweerts em 1655.
Johannes Vermeer pintou relativamente poucas telas e, pelo que se conseguiu recuperar do seu acervo ficou nítido o seu interesse pela luz, pela ciência e pela vida cotidiana e corriqueira.
Johannes Vermeer pintou relativamente poucas telas e, pelo que se conseguiu recuperar do seu acervo ficou nítido o seu interesse pela luz, pela ciência e pela vida cotidiana e corriqueira.
Para se ter uma ideia do quão escasso foi o seu espólio deixado, até hoje só foram descobertos cinco quadros seguramente legítimos, com a sua assinatura e data.
Todos os trabalhos encontrados foram pintados entre os anos 1656 e 1669, são eles:
- A Alcoviteira (1656);
- Vista de Delft (1660);
- Moça com Brinco de Pérola (1665);
- O Astrônomo (1668);
- O Geógrafo (1669).
A cidade onde Vermeer nasceu era uma das maiores da Holanda e ficou conhecida pela fabricação de um tipo especial de cerâmica esmaltada.
O pintor não teve muito sucesso em vida e, após a sua morte a obra caiu logo no esquecimento.
Um dos responsáveis pela descoberta de Vermeer foi o escritor francês Marcel Proust, que sublinhou a beleza das suas pinturas no clássico Em busca do tempo perdido (1927).
Para se ter uma ideia do quão escasso foi o seu espólio deixado, até hoje só foram descobertos cinco quadros seguramente legítimos, com a sua assinatura e data.
Todos os trabalhos encontrados foram pintados entre os anos 1656 e 1669, são eles:
- A Alcoviteira (1656);
- Vista de Delft (1660);
- Moça com Brinco de Pérola (1665);
- O Astrônomo (1668);
- O Geógrafo (1669).
A cidade onde Vermeer nasceu era uma das maiores da Holanda e ficou conhecida pela fabricação de um tipo especial de cerâmica esmaltada.
O pintor não teve muito sucesso em vida e, após a sua morte a obra caiu logo no esquecimento.
Um dos responsáveis pela descoberta de Vermeer foi o escritor francês Marcel Proust, que sublinhou a beleza das suas pinturas no clássico Em busca do tempo perdido (1927).
Contexto histórico
A Holanda contemporânea de Vermeer passava por uma onda de renovação religiosa e no país começava a despontar o protestantismo, que influenciou profundamente o meio das artes.
Os protestantes carregavam um senso de trabalho e disciplina e estimulavam a moderação (muitas vezes em oposição a postura esbanjadora da Igreja Católica).
Com o passar do tempo, o luteranismo passou a vigorar com força na Holanda.
Além de pintor, Vermeer atuava como comerciante vendendo pinturas de outros artistas da cidade. O negócio começou a correr mal com os desdobramentos da guerra entre a Holanda e a França uma vez que, devido à crise econômica, a burguesia passou a não investir mais tanto nas artes.
A Holanda contemporânea de Vermeer passava por uma onda de renovação religiosa e no país começava a despontar o protestantismo, que influenciou profundamente o meio das artes.
Os protestantes carregavam um senso de trabalho e disciplina e estimulavam a moderação (muitas vezes em oposição a postura esbanjadora da Igreja Católica).
Com o passar do tempo, o luteranismo passou a vigorar com força na Holanda.
Além de pintor, Vermeer atuava como comerciante vendendo pinturas de outros artistas da cidade. O negócio começou a correr mal com os desdobramentos da guerra entre a Holanda e a França uma vez que, devido à crise econômica, a burguesia passou a não investir mais tanto nas artes.
Adaptação para livro
A história contada por Tracy Chevalier em sua ficção lançada em 1999 coincide com as raras informações que se tem do pintor Vermeer.
O romance histórico se passa na cidade natal do artista (Delf, na Holanda), durante o ano de 1665 (ano da pintura do quadro).
Na escrita, a moça que protagoniza o quadro ganha um nome - Griet - e uma história particular: a jovem tem 17 anos e se vê obrigada a trabalhar para ajudar no sustento da pobre família.
O nome da protagonista do livro foi escolhido a dedo, Griet significa “grão de areia”, “firmeza” e “coragem”.
A jovem Griet, pertencente a uma classe social desfavorecida, se torna, então, empregada na casa do pintor Vermeer, e é a partir daí que os dois personagens centrais da trama começam a se relacionar.
Há também um terceiro personagem importante para a narrativa, trata-se de Pieter, o filho do açougueiro que corteja Griet. A história se desenrola, portanto, as voltas desse triângulo amoroso.
O livro Girl with a Pearl Earring foi traduzido para português e publicado no Brasil em 2004, pela editora Bertrand.
A história contada por Tracy Chevalier em sua ficção lançada em 1999 coincide com as raras informações que se tem do pintor Vermeer.
O romance histórico se passa na cidade natal do artista (Delf, na Holanda), durante o ano de 1665 (ano da pintura do quadro).
Na escrita, a moça que protagoniza o quadro ganha um nome - Griet - e uma história particular: a jovem tem 17 anos e se vê obrigada a trabalhar para ajudar no sustento da pobre família.
O nome da protagonista do livro foi escolhido a dedo, Griet significa “grão de areia”, “firmeza” e “coragem”.
A jovem Griet, pertencente a uma classe social desfavorecida, se torna, então, empregada na casa do pintor Vermeer, e é a partir daí que os dois personagens centrais da trama começam a se relacionar.
Há também um terceiro personagem importante para a narrativa, trata-se de Pieter, o filho do açougueiro que corteja Griet. A história se desenrola, portanto, as voltas desse triângulo amoroso.
O livro Girl with a Pearl Earring foi traduzido para português e publicado no Brasil em 2004, pela editora Bertrand.
Sobre o pintor Vermeer
O criador da pintura nasceu em Delft, na Holanda, em 1632, e morreu aos 43 anos, em 1675.
Johannes Vermeer pintou relativamente poucas telas e, pelo que se conseguiu recuperar do seu acervo ficou nítido o seu interesse pela luz, pela ciência e pela vida cotidiana e corriqueira.Para se ter uma ideia do quão escasso foi o seu espólio deixado, até hoje só foram descobertos cinco quadros seguramente legítimos, com a sua assinatura e data.
Todos os trabalhos encontrados foram pintados entre os anos 1656 e 1669, são eles:
- A Alcoviteira (1656);
- Vista de Delft (1660);
- Moça com Brinco de Pérola (1665);
- O Astrônomo (1668);
- O Geógrafo (1669).
A cidade onde Vermeer nasceu era uma das maiores da Holanda e ficou conhecida pela fabricação de um tipo especial de cerâmica esmaltada.
O pintor não teve muito sucesso em vida e, após a sua morte a obra caiu logo no esquecimento.
Um dos responsáveis pela descoberta de Vermeer foi o escritor francês Marcel Proust, que sublinhou a beleza das suas pinturas no clássico Em busca do tempo perdido (1927).
O criador da pintura nasceu em Delft, na Holanda, em 1632, e morreu aos 43 anos, em 1675.
Para se ter uma ideia do quão escasso foi o seu espólio deixado, até hoje só foram descobertos cinco quadros seguramente legítimos, com a sua assinatura e data.
Todos os trabalhos encontrados foram pintados entre os anos 1656 e 1669, são eles:
- A Alcoviteira (1656);
- Vista de Delft (1660);
- Moça com Brinco de Pérola (1665);
- O Astrônomo (1668);
- O Geógrafo (1669).
A cidade onde Vermeer nasceu era uma das maiores da Holanda e ficou conhecida pela fabricação de um tipo especial de cerâmica esmaltada.
O pintor não teve muito sucesso em vida e, após a sua morte a obra caiu logo no esquecimento.
Um dos responsáveis pela descoberta de Vermeer foi o escritor francês Marcel Proust, que sublinhou a beleza das suas pinturas no clássico Em busca do tempo perdido (1927).
Contexto histórico
A Holanda contemporânea de Johannes Vermeer passava por uma onda de renovação religiosa e no país começava a despontar o protestantismo, que influenciou profundamente o meio das artes.
Os protestantes carregavam um senso de trabalho e disciplina e estimulavam a moderação (muitas vezes em oposição a postura esbanjadora da Igreja Católica).
Com o passar do tempo, o luteranismo passou a vigorar com força na Holanda.
Além de pintor, Vermeer atuava como comerciante vendendo pinturas de outros artistas da cidade. O negócio começou a correr mal com os desdobramentos da guerra entre a Holanda e a França uma vez que, devido à crise econômica, a burguesia passou a não investir mais tanto nas artes.
A Holanda contemporânea de Johannes Vermeer passava por uma onda de renovação religiosa e no país começava a despontar o protestantismo, que influenciou profundamente o meio das artes.
Os protestantes carregavam um senso de trabalho e disciplina e estimulavam a moderação (muitas vezes em oposição a postura esbanjadora da Igreja Católica).
Com o passar do tempo, o luteranismo passou a vigorar com força na Holanda.
Além de pintor, Vermeer atuava como comerciante vendendo pinturas de outros artistas da cidade. O negócio começou a correr mal com os desdobramentos da guerra entre a Holanda e a França uma vez que, devido à crise econômica, a burguesia passou a não investir mais tanto nas artes.
Adaptação para livro
A história contada por Tracy Chevalier em sua ficção lançada em 1999 coincide com as raras informações que se tem do pintor Vermeer.
O romance histórico se passa na cidade natal do artista (Delf, na Holanda), durante o ano de 1665 (ano da pintura do quadro).
Na escrita, a moça que protagoniza o quadro ganha um nome - Griet - e uma história particular: a jovem tem 17 anos e se vê obrigada a trabalhar para ajudar no sustento da pobre família.
O nome da protagonista do livro foi escolhido a dedo, Griet significa “grão de areia”, “firmeza” e “coragem”.
A jovem Griet, pertencente a uma classe social desfavorecida, se torna, então, empregada na casa do pintor Vermeer, e é a partir daí que os dois personagens centrais da trama começam a se relacionar.
Há também um terceiro personagem importante para a narrativa, trata-se de Pieter, o filho do açougueiro que corteja Griet. A história se desenrola, portanto, as voltas desse triângulo amoroso.
O livro Girl with a Pearl Earring foi traduzido para português e publicado no Brasil em 2004, pela editora Bertrand.
A história contada por Tracy Chevalier em sua ficção lançada em 1999 coincide com as raras informações que se tem do pintor Vermeer.
O romance histórico se passa na cidade natal do artista (Delf, na Holanda), durante o ano de 1665 (ano da pintura do quadro).
Na escrita, a moça que protagoniza o quadro ganha um nome - Griet - e uma história particular: a jovem tem 17 anos e se vê obrigada a trabalhar para ajudar no sustento da pobre família.
O nome da protagonista do livro foi escolhido a dedo, Griet significa “grão de areia”, “firmeza” e “coragem”.
A jovem Griet, pertencente a uma classe social desfavorecida, se torna, então, empregada na casa do pintor Vermeer, e é a partir daí que os dois personagens centrais da trama começam a se relacionar.
Há também um terceiro personagem importante para a narrativa, trata-se de Pieter, o filho do açougueiro que corteja Griet. A história se desenrola, portanto, as voltas desse triângulo amoroso.
O livro Girl with a Pearl Earring foi traduzido para português e publicado no Brasil em 2004, pela editora Bertrand.
Adaptação para o cinema
No longa-metragem norte-americano o pintor Johannes Vermeer é interpretado por Colin Firth e Scarlett Johansson vive Griet, a protagonista da pintura.
O drama, lançado em 2003, tem 99 minutos de duração e foi produzido a partir de uma parceria estabelecida entre Inglaterra e Luxemburgo.
O diretor escolhido foi Peter Webber e quem assinou o roteiro foi Olívia Hetreed (com base no livro de Tracy Chevalier, publicado em 1999).
No longa-metragem norte-americano o pintor Johannes Vermeer é interpretado por Colin Firth e Scarlett Johansson vive Griet, a protagonista da pintura.
O drama, lançado em 2003, tem 99 minutos de duração e foi produzido a partir de uma parceria estabelecida entre Inglaterra e Luxemburgo.
O diretor escolhido foi Peter Webber e quem assinou o roteiro foi Olívia Hetreed (com base no livro de Tracy Chevalier, publicado em 1999).
Informações práticas sobre o quadro
O quadro é feito em óleo sobre tela e possui dimensões de 44 cm por 39 cm. Estudos realizados a partir da tela mostram que a pintura não teve qualquer rascunho.
Uma curiosidade: a tinta azul usada para pintar o turbante da jovem era caríssima na época (mais cara do que ouro). Mesmo passando por um período economicamente difícil durante a vida, Vermeer continuou pintando com o material que julgava ser o mais adequado para a sua arte.
A tela Moça com brinco de pérola caiu em esquecimento e ressurgiu somente no ano de 1881, mais de duzentos anos após ter sido pintada. A obra foi a leilão na época e atualmente faz parte do acervo permanente do museu Mauritshuis, em Haia, na Holanda.
Entre 2012 e 2014, a obra passou por um tour mundial e esteve no Japão, nos Estados Unidos e na Itália.
O quadro é feito em óleo sobre tela e possui dimensões de 44 cm por 39 cm. Estudos realizados a partir da tela mostram que a pintura não teve qualquer rascunho.
Uma curiosidade: a tinta azul usada para pintar o turbante da jovem era caríssima na época (mais cara do que ouro). Mesmo passando por um período economicamente difícil durante a vida, Vermeer continuou pintando com o material que julgava ser o mais adequado para a sua arte.
A tela Moça com brinco de pérola caiu em esquecimento e ressurgiu somente no ano de 1881, mais de duzentos anos após ter sido pintada. A obra foi a leilão na época e atualmente faz parte do acervo permanente do museu Mauritshuis, em Haia, na Holanda.
Entre 2012 e 2014, a obra passou por um tour mundial e esteve no Japão, nos Estados Unidos e na Itália.
UMA SEGUNDA ABORDAGEM E UM SEGUNDO FATO
Em meados do século XVII, o artista holandês Johannes Vermeer pintou "Moça com Brinco de Pérola", muitas vezes referido como "a Mona Lisa do Norte" ou "a Mona Lisa holandesa", um quadro que com a passagem dos anos atingiu grande fama internacional e inspirou uma novela e a conseguinte filme do mesmo nome protagonizada por Scarlett Johansson.
O motivo pelo qual dedico estas linhas ao famoso quadro não é outro que um artista japonês chamado Seikou Yamaoka que conseguiu recriar em um iPad Mini este quadro utilizando a aplicação ArtStudio com pintura literalmente digital, isto é, seus dedos.
No seguinte vídeo de 5 minutos podemos apreciar resumidas as aproximadamente 5 horas de trabalho que precisou para dar vida à obra mestre de Vermeer sobre o tablet da Apple. Como podemos ver na imagem que abre o post, a semelhança entre a obra original e a versão criada por Yamaoka em sua iPad é espantosa, algo verdadeiramente destacável tendo em conta as limitações que implica "pintar" um quadro em um tablet atual.
Em meados do século XVII, o artista holandês Johannes Vermeer pintou "Moça com Brinco de Pérola", muitas vezes referido como "a Mona Lisa do Norte" ou "a Mona Lisa holandesa", um quadro que com a passagem dos anos atingiu grande fama internacional e inspirou uma novela e a conseguinte filme do mesmo nome protagonizada por Scarlett Johansson.
O motivo pelo qual dedico estas linhas ao famoso quadro não é outro que um artista japonês chamado Seikou Yamaoka que conseguiu recriar em um iPad Mini este quadro utilizando a aplicação ArtStudio com pintura literalmente digital, isto é, seus dedos.
No seguinte vídeo de 5 minutos podemos apreciar resumidas as aproximadamente 5 horas de trabalho que precisou para dar vida à obra mestre de Vermeer sobre o tablet da Apple. Como podemos ver na imagem que abre o post, a semelhança entre a obra original e a versão criada por Yamaoka em sua iPad é espantosa, algo verdadeiramente destacável tendo em conta as limitações que implica "pintar" um quadro em um tablet atual.
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